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Quer que o seu Departamento de RH seja Protagonista?

Foto do escritor: Wesley Marinho (MSc.; Espec.; MBA)Wesley Marinho (MSc.; Espec.; MBA)

SER um departamento protagonista, significa participar das decisões estratégicas da organização, ter posicionamento e contribuir com a construção, desenvolvimento e sustentabilidade das organizações.


Muitas são as dores para uma empresa que NÃO possui um Departamento de RH que CUIDA de Gente e da Gestão da performance das pessoas. A comunicação interna nessas empresas, apresenta muitos ruídos, o clima proveniente da relações interpessoais não é colaborativa e tem a cultura enraizada do "cada um por si".


Com isso, a desmotivação, a falta de confiança na liderança e o retrabalho ganham espaço. E o BURNOUT ganha espaço em nossas vidas. Sem contar o número de colaboradores que se queixam da síndrome do(a) impostor(a) devido às incompetências da própria empresa.


*Burnout - "Síndrome do Esgotamento Profissional é um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade. A principal causa da doença é justamente o excesso de trabalho." (Referência: Ministério da Saúde)


“A *Síndrome do Impostor é caracterizada por pessoas que têm tendência à autossabotagem. Então, o indivíduo constrói, dentro da cabeça dele, uma percepção de si mesmo de incompetência ou insuficiência. Naturalmente, todo o cérebro humano possui essa pré-disposição a colocar essa sensação de incapacidade e demérito. (Referência: Na Prática Org.)


Se partirmos do conceito que a competência da nossa GENTE é sempre avaliada pelos conhecimentos (saber), habilidades (saber fazer) e atitudes (saber ser) e que a eficiência e eficácia da empresa corresponde à ter processos definidos e com controle (gestão), tecnologia que suporte os processos e pessoas treinadas e aderentes ao cargo que ocupam, já passou da hora do departamento de RH participar efetivamente do desenvolvimento estratégico das organizações e cuidar da SAÚDE MENTAL de suas pessoas . É fato que já melhoramos muito - afinal - o primeiro passo para sairmos na ignorância é adquirindo conhecimento pelo estado da arte ou pela construção desta. E para passar para o próximo nível - PRÁTICA DIÁRIA - precisamos estruturar os macroprocessos e subprocessos - Descrição de Cargos e Salários - Alinhamento das Expectativas - Avaliação de Desempenho - Cultura de Feedback com técnicas adequadas para o estímulo ao REAL desenvolvimento - Pesquisa de Clima - Employer Branding para atração de talentos - outros processos e após as estruturações básicas, devemos concomitantemente compreender a necessidade de mudanças as quais seremos agentes para a transformação cultural. E tudo isso VISANDO o que? MELHORIAS na produtividade, qualidade, bem estar do indivíduo, motivação, melhor clima, retenção de talentos e alcance dos PROPÓSITOS individuais, coletivos, empresariais, de mercado e há até quem possa dizer dos fatores que transcendem nosso lado profissional. E o que procuramos e precisamos no local e das pessoas com quem mais passamos tempo na vida?


Ter os objetivos estratégicos organizacionais e alinhar esses objetivos com os direcionamentos do Departamento de RH fará com que a priorização e os esforços sejam voltados para a expectativa da alta cúpula e o Gestor da área começará a ter mais protagonismo estrutural. Isso é uma construção. Uma forma de posicionamento e se conquista quando encontramos a oportunidade e a justificativa certa.


O comprometimento e o caminho certo para transformar o RH em estratégico não passa por ter a melhor tecnologia, passa por ter pessoas aderentes à essa tecnologia e aos objetivos e metas organizacionais. E sim, é possível desenvolver pessoas e organizações desde que aquelas queiram e que essas se comprometam e valorize na PRÁTICA nossa gente. Afinal... o que é mais caro? Demitir ou treinar? Contratar ou reter?


A estratégia de RH deve ser olhar para a empresa lembrando que quem a faz são PESSOAS, que precisam de constante combustível humano, não milhos para ciscar como galinhas, sempre olhando para o chão e fazendo voos curtos e baixos, e sim feito águias que fazem voos altos, rápidos e que veem seus objetivos com visão sistêmica, com conduta moral elevada, relacionamentos efetivos e com transformações significativas durante suas vidas.


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Escrito por: Wesley Marinho - Especialista em Desenvolvimento Humano e Organizacional e em Implantação de RH Estratégico Corporativo. Consultor Sênior, palestrante e Diretor Executivo de RH.


Março de 2023.

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